domingo, 22 de janeiro de 2012

Pai que Ama

Objetivo: Reorganizar as prioridades. Neste caso, específico, priorizar os filhos, que aparentam ser a menor parte, assim como a areia, mas é o que faz todo o resto se ajustar. Filhos bem sucedidos são o reflexo do sucesso dos pais no lar.

Material:
• 2 vasos de vidro (cilíndricos)
• Pedras de vários tamanhos
• Areia
• Água
Observação: testar a dinâmica antes para ajustar a quantidade que variará de acordo com o tamanho do vaso de vidro.

Procedimento: Pedir para que todos os itens sejam colocados dentro de um vaso. O pai deverá fazer como desejar, mas todos os itens deverão caber dentro do vaso. A atividade só dará certo se primeiro forem colocadas as pedras, e depois a areia deve ser ajustada entre os vãos que ficarão entre as mesmas, por último a água que deverá ser absorvida pela areia. Caso o pai faça diferente disso o segundo vaso é para mostrar como deve ser feito, por isso ter todos os itens em dobro é importante.

Dificuldades em educar os filhos

Objetivo: Compartilhar as dificuldades em relação a educação dos filhos.
Procedimentos:
# Todos os participantes sentam em círculo
# Cada um receberá um papel e uma caneta, o orientador pedirá para que escrevam no papel quais as dificuldades, anseios, angústias que estão passando com os filhos e não estão conseguindo encontrar um caminho.
# Depois que escrever sem identificar com o nome, dobrar o papel e depositá-lo em uma caixa.
# O orientador mistura todos os papéis e passa entregando um papel para cada componente do grupo de pais.
# Sendo assim depois da distribuição cada participante terá que ler em voz alta o problema descrito no papel e dar a solução para aquela situação como se fosse a sua própria dificuldade.

Reflexão:
Muitas vezes achamos que o nosso problema é bem maior do que dos outros pais e não conseguimos enxergar uma solução, mas com a dinâmica nos tranquilizamos ao verificarmos que todo pai e toda mãe passa por muitas situações semelhantes as nossas e sempre existe um caminho a seguir.

Colaboradora: Nilcelene Ferrari da Silva

Inteligência Emocional (dinâmica)

Uma pessoa é chamada a frente; neste momento começa falar as características de uma pessoa que está na sala e a turma tenta adivinhar de quem ela está falando.
Pela descrição vão falando nomes e tentando reconhecer por seus valores e reforçando a amizade do grupo, ao reconhecer a pessoa começa fazer o rodízio de todos da sala até que todos participem, entregando sempre uma lembrança para a pessoa das características relatadas.
Objetivo: união no grupo, relacionamento entre ambos valorizando suas características sendo boas ou não tão boas de uma forma gostosas e prazerosa pela amizade.
De tal forma quem for chamado começa a ver alguns adjetivos que até então nunca tinha se apercebido.

Dinâmica para a Palestra: Pais que se Amam

Esta técnica poderia ser aplicada em uma palestra Escola de Pais ou Encontro de Casais.
Cada pessoa colocará em um papel o que desejaria que o seu cônjuge lhe fizesse. Em seguida ao som suave, cada cônjuge leria em voz alta esse desejo. Depois o palestrante irá anunciar que a pessoa que escreveu o desejo faça-o, em vez de alguém lhe fazer.
Discussão: Tudo o que quiserdes que os homens vos façam, fazei vós primeiro.
Conversar que devemos sempre procurar fazer o nosso cônjuge feliz em vez de ficarmos esperando receber. Pois assim será mútua a felicidade.
Entregar para o casal a história abaixo e pedir que continuem praticando estas surpresas em casa, pois o casamento não deve ser uma rotina.
NEOQEAV (de onde surgiu)
Meus avós já estavam casados há mais de cinqüenta anos e continuavam jogando um jogo que haviam iniciado quando começaram a namorar.
A regra do jogo era que um tinha que escrever a palavra "NEOQEAV" num lugar inesperado para o outro encontrar e assim quem a encontrasse deveria escrevê-la em outro lugar e assim sucessivamente.
Eles se revezavam deixando "NEOQEAV" escrita por toda a casa, e assim que um a encontrava era sua vez de escondê-la em outro local para o outro achar.
Eles escreviam "NEOQEAV" com os dedos no açúcar dentro do açucareiro ou no pote de farinha para que o próximo que fosse cozinhar a achasse. Escreviam na janela embaçada pelo sereno que dava para o pátio onde minha avó nos dava pudim que ela fazia com tanto carinho.
"NEOQEAV" era escrita no vapor deixado no espelho depois de um banho quente, onde a palavra iria reaparecer depois do próximo banho.
Uma vez, minha avó até desenrolou um rolo inteiro de papel higiênico para deixar "NEOQEAV" na última folha e enrolou tudo de novo.
Não havia limites para onde "NEOQEAV" pudesse surgir.
Pedacinhos de papel com "NEOQEAV" rabiscado apareciam grudados no volante do carro que eles dividiam.
Os bilhetes eram enfiados dentro dos sapatos e deixados debaixo dos travesseiros.
"NEOQEAV" era escrita com os dedos na poeira sobre as prateleiras e nas cinzas da lareira. Esta misteriosa palavra tanto fazia parte da casa de meus avós quanto da mobília. Levou bastante tempo para eu passar a entender e gostar completamente deste jogo que eles jogavam. Meu ceticismo nunca me deixou acreditar em um único e verdadeiro amor, que possa ser realmente puro e duradouro.
Porém, eu nunca duvidei do amor entre meus avós.
Este amor era profundo. Era mais do que um jogo de diversão, era um modo de vida.
Seu relacionamento era baseado em devoção e uma afeição apaixonada, igual as quais nem todo mundo tem a sorte de experimentar. O vovô e a vovó ficavam de mãos dadas sempre que podiam.
Roubavam beijos um do outro sempre que se batiam um contra outro naquela cozinha tão pequena. Eles conseguiam terminar a frase incompleta do outro e todo dia resolviam juntos as palavras cruzadas do jornal. Minha avó cochichava para mim dizendo o quanto meu avô era bonito, como ele havia se tornado um velho bonito e charmoso.
Ela se gabava de dizer que sabia como pegar os namorados mais bonitos.
Antes de cada refeição eles se reverenciavam e davam graças a Deus e bençãos aos presentes por sermos uma família maravilhosa, para continuarmos sempre unidos e com boa sorte.
Mas uma nuvem escura surgiu na vida de meus avós: minha avó tinha câncer de mama. A doença tinha primeiro aparecido dez anos antes.
Como sempre, vovô estava com ela a cada momento.
Ele a confortava no quarto amarelo deles, que ele havia pintado dessa cor para que ela ficasse sempre rodeada da luz do sol, mesmo quando ela não tivesse forças para sair.
O câncer agora estava de novo atacando seu corpo.
Com a ajuda de uma bengala e a mão firme do meu avô, eles iam à igreja toda manhã. E minha avó foi ficando cada vez mais fraca, até que, finalmente, ela não mais podia sair de casa. Por algum tempo, meu avô resolveu ir à igreja sozinho, rezando a Deus para zelar por sua esposa. Então, o que todos nós temíamos aconteceu.
Vovó partiu.
"NEOQEAV" foi gravada em amarelo nas fitas cor-de-rosa dos buquês de flores do funeral da vovó.
Quando os amigos começaram a ir embora, minhas tias, tios, primos e outras pessoas da família se juntaram e ficaram ao redor da vovó pela última vez.
Vovô ficou bem junto do caixão da vovó e, num suspiro bem profundo, começou a cantar para ela.
Através de suas lágrimas e pesar, a música surgiu como uma canção de ninar que vinha bem de dentro de seu ser. Me sentindo muito triste, nunca vou me esquecer daquele momento. Porque eu sabia que mesmo sem ainda poder entender completamente a profundeza daquele amor, eu tinha tido o privilégio de testemunhar a beleza sem igual que aquilo representava.
Aposto que a esta altura você deve estar se perguntando:
"Mas o que NEOQEAV significa?"
Nunca Esqueça O Quanto Eu Amo Você

Colaboração - Liliane Quevedo dos Reis Mioto

Pais que se Amam

Aplicar esta dinâmica demonstrando a importância do afeto entre o casal.

Dinâmica
Afeto
Participantes: 7 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Material: Um bichinho de pelúcia.
Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos
formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.
Colaboração : Israel Kauffman

Pais que se Amam - Dinâmica para casais

Alicerçando a confiança

Entrega-se um envelope (com folha dentro) para o esposo, no qual ele deverá escrever as qualidades de sua esposa e como ela deve ser cuidada, amparada, protegida por ele (esposo).
Em seguida, entrega-se um envelope (com folha dentro) para a esposa, no qual ela deverá escrever as qualidades de seu esposo e o que ela espera de seu marido, enquanto protetor e guia.
Após isso, uma terceira pessoa pegará os envelopes e dirá ao casal que eles deverão se conduzir juntos a determinado local, com uma diferença: o esposo vendará os olhos da esposa, e ele é que a conduzirá ao local determinado.
(seria mais interessante se houvessem alguns obstáculos no trajeto percorrido pelo casal, como escadas, atravessar salas ou corredores de difícil acesso, etc).
Quando o casal chegar ao local determinado, o esposo tirará a venda dos olhos da esposa.
Deverá então ser perguntado aos casais o que foi mais difícil para ambos, no trajeto percorrido, dando-lhes oportunidade para falarem e expressarem seus sentimentos.
Serão então, devolvidos os envelopes: à esposa, o que o esposo escreveu, e ao esposo, o que a esposa escreveu.
Por fim, a pessoa que estará coordenando este momento, deverá fazer as aplicações em relação à dinâmica, falando da importância da confiança mútua entre o casal, e da confiança que ambos devem depositar, acima de tudo, em Deus.

Colaboradora: Maria Cecília Frítoli Scarante

Inteligência emocional - A Luta dos balões

Materais: Balões e barbantes
Procedimento
1- Cada participante enche uma bexiga e amarra no calcanhar.
2- Todos os prontos o coordenador avise que cada um deverá tentar a furar a bexiga do outro e procurar proteger a sua.

Reflexão
As vezes queremos resolver os nossos problemas prejudicando os outros.
Nosso foco deve proteger-se e proteger os outros.Pois os nossos relacionamentos são importantes para vivermos uma vida mais feliz.
Ë mais fácil estourar a bexiga do que mantê-la cheia. Dá mais trabalho nos exige mais.Mas, vale muito desenvolvermos a nossa inteligência emocional.Mantendo o equilíbrio conquistando as pessoas sem feri-las, principalmente os ,membros da nossa família.

A criança e a escola - Bola de pé em pé

Materiais: Duas bolas de tênis e cadeira para todos os participantes.

Os participantes são divididos em dois grupos iguais, que sentam-se frente a frente, guardando uma distância de aproximadamente dois metros. Todos os participantes devem tirar os calçados. Devem ser arranjadas duas bolas de tênis. Cada grupo recebe uma bola, e esta deve ser colocada no meio dos pés do primeiro competidor de cada grupo. Após o sinal de início do jogo, com maestria e equilíbrio o primeiro jogador deverá tentar passar (rolar) a bola para os pés do segundo, e este para o terceiro, até o último jogador. O time que primeiro conseguir conduzir a bola, terá ganhado o jogo. Caso a bola caia no chão durante a competição, deve ser devolver ao primeiro jogador, que irá recomeçar a brincadeira.

Reflexão:

Na brincadeira um participante necessita do auxílio do outro. Escola e família devem estar ligadas para que a aprendizagem ocorra.

Colaboradora: Luciara M. V. Andrade

Jogo da Entrevista

A Criança e a Escola
“Os nossos filhos nos oferecem a oportunidade de nos tornarmos os pais que sempre gostaríamos de ter tido.”
Um pai anônimo
Justificativa
A maioria dos pais e das mães torna-se tão envolvida com a ideia de educar bem as crianças, de não falhar em nada, que a missão transforma-se em um processo cansativo, frustrante e de doloroso sacrifício. A proposta tem o propósito de auxiliar na compreensão de que o processo de educar pode ser muito sutil e espontâneo, contando com um número mais frequente de satisfação do que de irritação.
Descrição da Dinâmica
• O trabalho precisa ser iniciado com alguns dias de antecedência, pois envolve as crianças. Assim, dentro de um jogo, brincadeira ou pequena oficina, o professor pede aos pequenos que respondam ao questionário a seguir ou, no caso daqueles que ainda não sabem escrever, pode fazer por eles, como um entrevistador, por exemplo.

Questionário para criança Questionário para os pais
Quem é o seu melhor amigo? Quem é o melhor amigo do seu filho?
Qual é a sua comida preferida? Qual é a comida preferida do seu filho?
O que você mais gosta de fazer? O que seu filho mais gosta de fazer?
Qual o seu maior desejo? Qual o maior desejo do seu filho?

• O professor guarda, então, o material. No dia do encontro com os pais, propõe a mesma entrevista, ainda sem lhes contar que seus filhos também responderam à mesma entrevista. Quando concluírem o trabalho, entrega a eles a resposta da criança, para que possa comparar.
• Finalmente, o professor pede aos pais que eles próprios apontem os objetivos da dinâmica.
• Convém comentar que não é aconselhável contar às crianças que suas respostas serão comparadas com a dos pais, para não criar expectativas. Porém, depois da reunião , a professora pode relatar a elas sobre o trabalho realizado e sugerir que conversem com os pais, perguntando a eles o que acertaram, promovendo o diálogo.
Objetivos
Propiciar à família oportunidade para:
• Tomar consciência do quanto tem dialogado com o filho;
• Compreender a importância dos pais na vida dos filhos, como algo muito superior às orientações necessárias do dia a dia, mas se fazendo presente, convivendo com eles;
• Manifestar suas emoções e opiniões diante da dinâmica;
• Repensar maneiras apropriadas de integração com os filhos.

Observações: Uma variação bem interessante pode ser aplicada com os pais de adolescentes, perguntando-lhes as mesmas coisas, ou mesmo questões relacionadas ao período que vivenciam, tais como: qual profissão deseja seguir; quais são seus maiores medos; o que mais lhe aborrece com relação aos seus pais, entre tantas outras questões próprias da adolescência. Outra boa dica para usar com adolescentes é sugerir a troca de entrevistas, ou seja, convidar os filhos a elaborarem um conjunto de perguntas que gostariam de fazer aos seus pais, e comparar as respostas de pais e filhos dadas às mesmas perguntas.

Bibliografia
CAETANO, L. M. Dinâmicas para reuniões de pais: construindo a parceria na relação escola e família. São Paulo: Paulinas, 2009.

Colaboradora: Audrei Schlottag

O Respeito pela criança

Respeito pelos outros nasce do respeito por si mesmo. Aqueles que reconhecem seu valor e confiam em si percebem que é fácil sentir o mesmo pelos outro. A pessoa que cultiva respeito sincero pelos seus alunos terá uma sala de aula mais produtiva e satisfeita.
 Apresentação e discussão do tema:
 O respeito pela criança do DVD EDUCAR FILHOS, Dinâmica: Cada pessoa receberá uma nota de 100 reais (de papel), será contada uma história representando as diferentes crianças e suas realidades familiares e emocionais. Para cada situação citada cada participante deverá amassar a nota. Depois lhe será perguntado:
Qual o valor da nota (sendo o valor real), mesmo estando amassada.
Fazer a aplicação: Todos as crianças precisam ser respeitados independentes da sua realidade, facilidade ou não de aprendizagem ou socialização, pois todos têm seu valor. Para Deus não importa as dificuldades que elas enfrentam elas não perdem o valor.

Colaboradora: Valéria G. Miranda

Dinâmica – para o capítulo Adolescência Amor Incondicional

Dinâmica das Cores, Formas e Tamanhos.
Recortar papéis de cores azul, verde, amarelo e vermelho em 3 formas geométricas e em dois tamanhos:

Cada pessoa pegará um papel.

1ª rodada - Todos serão divididos em grupos pela cor – 4 grupos.
2ª rodada – Todos serão divididos pela forma – 3 grupos – 1 de retângulos, 1 de círculos, 1 de triângulos.
3ª rodada – Todos serão divididos pelo tamanho – 2 grupos – grandes e pequenos.
Conclui se mostrando as muitas qualidades e possibilidades, as semelhanças e diferenças, não só dos pedacinhos de papel, mas também das pessoas que os seguram. Todos temos qualidades e muitas vezes o que criticamos no outro é uma característica nossa também.
Trabalhar a aceitação e apoio uns aos outros.

Colaboradora: Liliane Pessoa de Carvalho Gonçalves

Adolescência Amor Incondicional

1º - Assistir ao tema no DVD
2º - Discussão em grupo
3º - Reflexão / Dinâmica

DINÂMICA

* Todos recebem uma folha sulfite em branco;
* Contornar sua mão na folha;
* Pensar no seu filho adolescente;
* Música reflexiva no ambiente;
* O condutor realiza as intermediações;
* Fazer os pais refletirem que apesar das discussões, brigas ou momentos
ruins com o
filho, ele tem suas qualidades;
* Escrever 5 (cinco) qualidade / elogios / pontos fortes do filho adolescente (um
em cada dedo da mão);
* Tarefas: Nos próximos 5 (cinco) dias, os pais terão que demonstrar os pontos
descritos sobre os filhos. Uma qualidade para cada dia da semana. Pode ser
feito um elogio, um comentário ou um bilhetinho. Faça-o sentir-se importante e
amado, demonstre seu carinho e aceitação
* Fechamento: Termine conversando com os pais sobre a importância do
reforço e demonstração de afeto. Fale que a mesma mão que disciplina, é a
mão que ama. Os pais nunca devem esquecer-se disso.
*Caso tenham um novo encontro, deverá ser disponibilizado um tempo para
que os pais falem sobre a experiência da aplicação da tarefa com seus filhos
adolescentes.
Colaboradora: Prof.Ellen Silva dos Reis de Queiroga

Dinâmica para o tema: Auto- estima (DVD Educar Filhos Um Ato de Amor)

Exercício da Qualidade
Objetivos:
a)Conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas.
b)Despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.
Tamanho do Grupo:
Vinte e cinco a trinta pessoas.
Tempo exigido:
Quarenta e cinco minutos
Material utilizado:
Lápis e papeletas
Ambiente Físico:
Uma sala suficientemente ampla , com carteiras colocadas em forma circular.
Processo:
O animador iniciará dizendo que, na vida diária, a maioria das vezes as pessoas observam não as qualidades, porém os defeitos do próximo. Nesse instante, cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega. Para isso:
I.O animador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;
II. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;
III.A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;
IV. Feita a redistribuição, começando pela direita do animador, uma um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que , no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.
V. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza.
VI. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final, cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para cada pessoa da direita.
VII. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimentos sobre o mesmo.
Colaboradora: Profª Alessandra Fabre de Oliveira

Auto-estima - TRABALHANDO O SEU NOME

Objetivo: Dar oportunidade aos participantes para a reconstrução da sua identidade e da auto-estima.

Resultados esperados:
Reflexões sobre a origem do nome, a história que cada indivíduo carrega consigo,
despertar a sensibilidade, a afetividade, a auto–estima, valorização e aplicação celestial.

Necessita: Sala ampla, cadeiras em círculo.

O que você fazer:
1. O condutor solicita que cada participante informe o seu nome, se o mesmo lhe
agrada e de quem foi a escolha (pai, mãe, amigo da família, etc).

2. Ele ainda terá a liberdade de optar pelo nome que mais lhe agradar. A escolha e a origem do nome deverá ser esclarecida.

Pontos para discussão:
a) Por que o nome identifica uma determinação da pessoa e atrás disso há sempre
uma origem?

b) Por que, antes de nascermos, já existem expectativas na escolha dos nomes?

Aplicação:
O condutor deverá falar da importância dos nomes, a responsabilidade e necessidades legais de mantermos o nome “limpo”, e terminar com a reflexão bíblica que Deus nos dá em Apocalipse 2:7.

Temos aprendido que nome não é só uma combinação de letras, mas, é algo muito além... Ou seja, nome revela o caráter, e princípios do ser humano. Ao mergulhar na Bíblia, a palavra de Deus, nos deparamos com Jr 20:3, diz: e sucedeu que, no dia seguinte, Passur tirou a Jeremias do cepo. Então lhe disse Jeremias: o Senhor não chama o teu nome Passur, mas Magor-Missabibe. Esse nome significa terror em derredor, isso quer dizer que todos chamavam aquele homem de Passur, mais Deus passou a chamá-lo de terror em derredor. A pergunta é: como Deus te chama? Qual o seu nome diante dele? Será que Deus precisa mudar o teu nome? Ao longo da história bíblica, temos lido que Deus mudou o nome de várias pessoas, sabemos que tudo o que Deus faz tem um propósito, nada é por acaso.
Vejamos alguns exemplos de mudanças de nomes na Bíblia:
• Abrão, em Gn 17:5, Deus muda o nome de Abrão (pai elevado), para Abraão (pai de multidões), hoje conhecemos Abraão como o pai da fé.
• Jacó, em Gn 32:28, Deus mudou o nome de Jacó (suplantador, enganador), para Israel (aquele que luta com Deus).

Em Ap 2:7, o próprio Senhor nos promete que, se vencermos nos daria uma pedrinha branca, e com ela um novo nome, o qual ninguém conhece, somente aquele que o recebeu. Esse novo nome será um sinal para nós mesmo, um sinal de que vencemos e que agora um novo princípio, uma nova vida na eternidade, nos fará conhecermos a nós mesmo, e a glória é que, iremos ver o nosso nome, ou seja, o nosso caráter plenamente submetido a palavra de Deus.

Colaborador: Roberto Carlos Pereira

AUTO ESTIMA

Objetivo: Criar na pessoa a capacidade, para se auto aceitar, superar impasses, desânimos, censuras sociais e outras.
Tamanho do grupo: vinte e cinco a trinta pessoas
Tempo exigido: Quarenta minutos, aproximadamente.
Ambiente físico: Uma sala suficientemente ampla para formar um circulo de cadeiras a fim de acomodar todos os participantes.
Processo: Este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização.
Material necessário: fósforo
1- Faz- se um circulo com todos os participantes.
2- Um participantes, voluntário ou escolhido pelo grupo, acendera um fósforo e começara a dizer somente qualidades a seu respeito na frente dos colegas, em tom alto para que todos possam ouvi-lo. Enquanto o fósforo estiver acesso a pessoa tem que continuar se auto elogiando.
3- Após o fósforo apagar ou a pessoa agüentar, passa para o próximo participante da roda.
4- No final processam-se comentários acerca do exercício realizado.


Colaboradora:Marli Codignotto dos Santos

DAR E RECEBER AFEIÇÃO – AUTOESTIMA

Objetivo:
Valorizar as qualidades de uma pessoa.

Tamanho do grupo:
Qualquer número, uma vez que cada membro escreverá as qualidades unas dos outros.

Tempo requerido:
O tempo necessário para todos relacionarem muitas qualidades.

PREOCESSO:
I – Uma pessoa apresentará o exercício, dizendo que cada pessoa deve ter colado nas costas uma folha sufite em branco para nela serem escritas as qualidades da pessoa.

II – Depois de algum tempo, a pessoa pega a folha que está atrás nas costas e lê todas as qualidades escritas pelos outros amigos. Por alguns minutos lê o que foi escrito e reflete sobre a visão dos amigos.

III – Num segundo momento, as folhas devem ser trocadas, com o nome de cada um, onde as pessoas do grupo discutirão as qualidades escritas ressaltando (sublinhando) as mais evidentes.

IV – Outro momento, são escolhidos alguns para dizer diante do grupo as qualidades da pessoa que está escrita na folha.

V – A pessoa citada vai até aquela que leu as suas qualidades para ganhar um abraço e palmas.

Colaborador: Hermes Jardim

Venha brincar comigo

Qualidade de Tempo
Esta linguagem está associada à atenção concentrada e exclusiva, um sacrifício por parte dos pais e dos cuidadores, inclusive professores. Abrir mão das nossas preferências para atender à criança, realizando algo junto, sem pensar nos afazeres, interagindo de fato com o outro. Incluir contatos visuais é um poderoso meio para demonstrar o seu amor direto ao coração da criança.
Nestes momentos, os pais e ou professores têm a oportunidade de conversar com seus filhos ou alunos e de conhecê-los melhor. Conversa de qualidade. Contar histórias sejam elas criadas, lendas, história de vida, enfim, todos os dias é uma maneira de iniciar um ritual na hora de dormir. Trabalhar sentimentos e dialogar abertamente sem recriminá-lo é uma outra forma de educá-los para a vida.
Reflexão: Você conta histórias para seu filho? Comece a contar a sua história de vida.
Você brinca com seu filho? O que vcs fazem quando estão juntos?

Para aplicar essa linguagem de amor aos filhos a escola irá promover um dia de muitas brincadeiras e atividades para pais e filhos ou um fim de semana.
Com o tema venha brincar comigo papai...
Teremos varias atividades na escola nesse dia especial que poderá ser sempre depois da palestra da escola de pais.
Poderemos trabalhar por oficinas, por exemplo:
• A hora do conto (biblioteca)
• Brinquedos de sucata.
• Pintura.
• Horta.
• jogos.
• Time de futebol
• Gincanas organizadas.
Todas essas atividades terá um coordenador para ensinar como se faz e dar as orientações necessárias, poderá ser professoras ou voluntários.
Os pais que se inscreverem para brincar poderá dizer o que desejarão fazer juntos com seus filhos e receber da escola a lista de alguns itens que vai ter que preparar para trazer na escola nesse dia por exemplo: garrafa pet e colas coloridas, tela para pintar ou azulejos e tintas coloridas. Ingredientes para fazer um receita gostosa.
Materiais para construir jogos etc.
Sementes, terra e garrafa pet.
A escola poderá contratar serviços de fora nesse dia como pipoqueiro, Maça do amor, cantina etc.
Feira de livros para pais e filhos e filme para assistir juntos na escola.

Será um dia gostoso de formação, interação e fortalecimento de laços afetivos.
Essa atividade pode servir tanto para o pai na escola, como a mãe ou papai e mamãe, a vovó ou vovô.
Pode se aproveitar a datas comemorativas:
Mês das mães- maio
Mês dos pais – agosto
Mês do idoso-
Mês da criança- outubro
Mês de natal- oficinas de preparativos de natais.
Mês da família-
Mês das profissões.
Podemos preparar um dia para passearmos com a família, fretar um ônibus e ir para um lugar turístico, etc.
Fazer um acampamento da família com palestras e gincanas.
Isso tudo seria um sonho.

A escola precisaria reunir a família mais de uma vez por bimestre para esses momentos especiais, com certeza muitos problemas seriam solucionados e prevenidos.

Colaboradora: Nalva

"Construindo uma fogueira"

Objetivo: mostrar a importância do trabalho em equipe

Material: palitos de sorvete ou de dente

Procedimento: separar os participantes em grupos menores de pelo menos 5 componentes. Dar a cada grupo um punhado de palitos e pedir que façam uma fogueira. Cada equipe poderá pegar palitos dos outros grupos, mas deverá proteger os seus. O líder da brincadeira deverá observar e depois ressaltar quem fez o quê em cada grupo e ressaltar os que tentaram fazer tudo sozinhos, os que ficaram só olhando, os que foram tentar pegar palitos dos outros grupos por iniciativa própria e os que souberam liderar e delegar tarefas igualmente. A mensagem é que todas estas atitudes fazem parte da rotina do trabalho em equipe (feliz ou infelizmente) e cada um deverá analisar-se e pensar no que pode estar melhorando.
Como família devemos estar pensando como um grupo. Não há possibilidade de viver bem no grupo familiar se não há cooperação.

Colaborador: Rodolpho Guevara Pereira

Reflexão - Eu queria o divórcio

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

A família ideal

Material: oito corações de papel; em cada um deles estará escrito uma característica da família ideal: comunicação, respeito, cooperação, união, compreensão, fé , amizade, amor.
Desenvolvimento;
1- O animador convida os presentes a formarem, espontaneamente, equipes em número não inferior a cinco pessoas. Escolhem um nome de família e, colocando-se a uns cinco metros do animador, ouvem as regras da dinâmica.
A dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete as características de uma família ideal. Para isso, todos devem enfrentar uma série de provas. Para algumas, são concedidos vários minutos de preparação. Outras, porém, devem ser realizadas de imediato. A família (equipe) que vence uma prova, recebe um coração. As últimas atividades realizam-se em conjunto (duas equipes se unem).
2- O animador vai propondo as equipes as diferentes provas:
a) A família que chegar primeiro junto a ele, com a lista de todos os seus integrantes, recebe o coração da Comunicação.
b) A família que melhor representar uma cena familiar, recebe o coração do Respeito. Dispõem de quatro minutos para a preparação desta prova.
c) A família que conseguir formar primeiro uma roda de crianças, recebe o coração da Cooperação.
d) A família que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco lápis ou canetas, recebe o coração da Compreensão.
e) A família que melhor representar, através da mímica, um ensinamento de Jesus, recebe o coração do Amor. As equipes dispõem de quatro minutos para preparar esta prova.
f) As famílias (nesta prova, trabalha-se em conjunto com outra equipe) que apresentarem a Miss ou o Mister mais barrigudo (usam-se roupas), recebem o coração da União. As equipes dispõem de três minutos para se preparar.
g) As famílias (as mesmas equipes em conjunto) que apresentarem o melhor conjunto vocal, recebem o coração da Amizade. As equipes dispõem de quatro minutos para se preparar.
h) As famílias (as mesmas) que apresentarem o melhor “slogan” que defina o trabalho do grupo, recebem o coração da Fé. Dispõem de quatro minutos para se preparar.
3- Em equipe avalia-se a experiência:
. Para que serviu a dinâmica ?
. Como cada um se sentiu durante o exercício ?
. Como foi a participação de sua equipe ?
4- As respostas são comentadas em plenário e, a seguir, associa-se esta experiência à vida do grupo.
. De que maneira podemos associar a dinâmica à vida do grupo ?
. Que podemos fazer para que haja mais integração?

Colaboradora: Luciane Pinto e Silva

“Eles cresceram e deixaram o lar”

Material:
• Folha de papel
• Música para reflexão
• Caneta

Entregar uma folha para cada participante, nesta folha precisa conter três espaços correspondentes a fase da INFÂNCIA, fase da ADOLECÊNCIA e a fase ADULTA.

Infância Adolescência Adulto


Após entrega a folha pedir que cada participante escreva ou desenhe algo bom que aconteceu na infância do filho, que tenha marcado essa fase. Em seguida pedir que escrevam ou desenhem algo que tenha marcado a fase da adolescência, e por fim algo de bom que tenha marcado essa fase adulta.
Depois de realizada esta atividade pedir que eles observem que em todas as fases teve algo bom e que agora é mais uma fase e também terá algo de bom para se aproveitar deste momento.



Aluna: Suelen Camargo Marques.

Video: Pais que se amam Aplicar esta dinâmica demonstrando a importância do afeto entre o casal.

AFETO
Participantes: 7 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Material: Um bichinho de pelúcia.
Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos
formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.
Colaboração: Israel Kauffman